Rede Social de Baiano
- ZÓIO DE LULA
- 22 de jul. de 2018
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Piadinha Básica: Cartum/charges Um "louco" estava parado na frente de um elevador, com uma cara de tristeza, chega um homem e lhe pergunta: - O quê o senhor está fazendo?
O louco responde: - Esperando o elevador.
O homem diz: - Mas para isso, o senhor tem que chamar o elevador...
O louco responde: - Mas é claro!!! Que cabeça minha. Ô elevador... vem cá elevador.
Supresso o homem diz: - Não,não,não,não... você precisa apertar o botão para chamar o elevador.
E diz o Louco: - Há tá!!! E o louco apertando o botão de sua camisa e começou a chamar novamente: - Elevador,...vem cá elevador... vem cá bichinho...
Irritado o homem diz: - Não assim...qual é o seu andar por favor?
O louco responde: - O meu andar é assim. E sai andando pelo corredor do prédio.
Quando finalmente conseguiu entrar no elevador estava dentro um casal muito rico e educado.
O louco soltou um PUM... E o senhor indignado falou: - Como você teve coragem de fazer isso NA FRENTE da minha senhora
O louco responde: - Desculpe senhor, não sabia que era a vez dela.
Você sabia que: De acordo com antropóloga Elisete Zanlorenzi, a idéia de que o povo baiano é culturalmente preguiçoso não é verdadeira. Em sua tese de doutorado, O Mito da Preguiça Baiana, apresentada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da USP, a pesquisadora desvendou as origens deste mito.
A partindo de levantamentos realizados nas empresas de Salvador, Elisete demonstra que o baiano trabalha tanto quanto os outros brasileiros. Em uma das empresas pesquisadas durante o mês de fevereiro no período do (Carnaval), houve mais faltas abonadas na filial em São Paulo (0,61%) do que na sede em Salvador (0,27%).
Certos baianos, quando são chamados de preguiçosos, tomam até como elogio. Dorival Caymmi e Gilberto Gil, por exemplo, assumiram com galhardia a malemolência que lhes é atribuída. A proverbial preguiça, argumentam, é um traço de identidade cultural da Bahia, expressão de um modo de vida em que o trabalho não precisa opor-se ao lazer.
Segundo a pesquisadora, a caracterização do baiano como preguiçoso começa com as grandes migrações de nordestinos, genericamente chamados de "baianos", para o sul do País. Os baianos recém chegados, ainda sem emprego, alojavam-se em cortiços ou favelas. "Estas condições contribuíram para que o termo baiano fosse associado a outros como sujo, desorganizado, não produtivo e, finalmente, preguiçoso", explica Elisete.
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